segunda-feira, junho 05, 2006

O Fenómeno dos Blogues.

Escola Superior de Educação de Beja
Curso de Animação Sociocultural
2º Ano
Disciplina: Oficinas de Animação Comunitária II
Professor: Dr. José Conde
Aluno: Carlos Manuel Viegas da Conceição
Nº 3190
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O Fenómeno dos Blogues.

Para falar de Blogues é necessário primeiro responder a algumas perguntas básicas para tentar entender o fenómeno. Assim:

O que são blogues?

Aqui está a definição do Whatis.com

Um Weblog (às vezes escrito como 'web log' ou 'weblog' [ou 'blog']) é um web site de origem pessoal ou não-comercial que usa um formato de registo datado e que é actualizado diariamente ou com muita frequência com nova informação sobre um determinado tópico ou vários tópicos. A informação pode ser escrita pelo dono do site, recolhida de outros web sites ou fontes, ou contribuída por utilizadores... Um web log tem muitas vezes a qualidade de ser um tipo de 'registo dos nossos tempos' através de uma certa perspectiva. Geralmente, os Weblogs são dedicados a um ou mais assuntos ou temas, normalmente de interesse tópico, e, geralmente, pode ser entendido como comentários em desenvolvimento, individuais ou colectivos nos seus temas. Um Weblog pode consistir nas ideias registadas de um indivíduo (um tipo de diário) ou ser uma complexa colaboração aberta a qualquer pessoa. A maioria destes últimos são discussões moderadas..."

Na sua forma mais simples, um blog consiste numa série de entradas de texto intituladas e com selo temporal. Funcionalidades adicionais incluem: apontadores para outros web sites, formatação avançada, gráficos de informação, áudio ou vídeo, documentos para download, comentários, conversa em tempo real, capacidade de pesquisa interna/externa, subscrição de newsletter, linha noticiosa, sindicância, categorias e arquivo de conteúdo.

Outras definições.

Um weblog ou simplesmente blog, como também é conhecido, é um jornal informal e pessoal publicado publicamente na web. É actualizado frequentemente, algumas vezes diariamente ou várias vezes por semana.

Um blogue simples consiste num número de entradas ou items. Cada item tem um título, uma pequena descrição, um URL, o nome do autor e a data. blogues mais sofisticados podem conter mais informação tais como categorias ou links múltiplos.

O autor de um blogue é chamado bloguer e até existe o verbo inglês "to blog" e em português já se usam várias expressões derivadas.

Há dois tipos de blogues - blogues pessoais (descritos anteriormente) e blogues de informação. O objectivo de um blogue de informação é comentar e apontar fontes da web num determinado tópico - o tópico pode ser muito específico ou mais vasto em função dos interesses dos bloguers ou bloguistas

Tal como se têm blogues pessoais, é possível ter blogues partilhados onde várias pessoas ou uma equipa contribuem para um único blogue.

Para que podem ser usados?

Os blogues representam uma forma simples de comunicar electronicamente os seus pensamentos, ideias e recursos. O interface relativamente simples torna os blogues acessíveis a todos os utilizadores de Internet (e/ou Intranet). O facto de que o indivíduo controla o quê, como e quando o conteúdo é publicado, permite um grau de liberdade que não tem estado disponível à maioria dos utilizadores da Internet. Comunidades de indivíduos com interesses comuns podem-se formar muito rapidamente. O contágio de ideias e a partilha de informação acontecem à velocidade da luz.

Os blogues têm algumas limitações? Quais e porquê?

Os blogues representam uma forma de comunicar. Por natureza e desenho, as entradas nos blogues são concisas. Isto limita o que é publicável.

O que irá suceder aos blogues?

A comunicação inter-pessoal e a tecnologia de informação irão continuar a convergir e evoluir rapidamente. Os avanços tanto na tecnologia móvel como no interface de utilização vão alterar radicalmente a forma como as pessoas comunicam e trocam informação - as fronteiras de tempo e espaço continuarão a desaparecer. Uma ideia do que isto significa no futuro pode encontrar-se no texto Smart Mobs de Howard Rheingold (http://www.smartmobs.com/). Para além dos reais benefícios, estes avanços irão colocar novas desafios aos nossos direitos, à nossa ética, e ao balanço entre a nossa vida pessoal e profissional.

O que é necessário para criar um blogue?

-Algo para dizer e/ou partilhar.
-Tempo e acesso a um computador.
-Uma conta ou software de bloguing.

Entre as ferramentas comuns de bloguing encontram-se:
-Blogger(http://www.blogger.com/)
-RadioUserland(http://radio.userland.com/)
-Movable Type (http://www.movabletype.org/

Blogs na Gestão do Conhecimento


Desde que a Internet se tornou uma ferramenta do trabalho quotidiano, muitas transformações ocorreram nas dinâmicas de produção, partilha e disponibilidade do conhecimento nas empresas. A facilidade de comunicação instantânea e as possibilidades de trabalho em grupo nunca antes experimentado, trouxeram para o ambiente organizacional novas possibilidades através da exploração do conhecimento criado através dessas interacções. A Xerox por exemplo foi pioneira na criação de comunidades de prática baseadas em tecnologia web. Dessa experiência a empresa não somente ganhou em produtividade, melhor administração de sua base de conhecimento, redução de custos, mas também produziu produtos de software através do”know-how” adquirido.

As implicações dessa nova dinâmica fizeram com que empresas procurassem progressivamente metodologias como a gestão do conhecimento que também foi em boa parte impulsionada pelos novos recursos de software, hardware e comunicações emergentes durante o "boom" da grande rede. Porém ainda não temos a "A SOLUÇÃO" de gestão do conhecimento por inúmeros factores dentre os quais poderíamos salientar o "distanciamento das pessoas" de tecnologias que são criadas para elas, mas não por elas.

Eis que novamente na “!Web” surge algo novo, baseado num "velho conceito" que pode revolucionar não só a gestão do conhecimento mas também o jornalismo, relações públicas, o relacionamento empresa-cliente, a educação e os media de forma geral. Seu nome: BLOG.

Os Blogues - nome originado de Weblog que eram arquivos onde se registravam actividades de sistemas de computação - é uma ferramenta de publicação online de fácil utilização, onde qualquer pessoa através de um browser ou programa específico publica na Internet textos, poemas, insights e registros da sua aprendizagem diária. Esses são apresentados em ordem cronológica inversa, classificados em temas, assinados, com data de publicação, hora, etc. semelhante a um diário.

À primeira vista parece mais um "hype" da Internet, porém basta pesquisar a rede para constatar que mais do que uma ferramenta os Blogues constituem um novo modo de se "publicar" ou "explicitar", o conhecimento. Alguns futurologistas dizem que eles são para a Internet o que a imprensa de Gutemberg foi para a humanidade. Exageros à parte, é certo que o fenómeno blogue não deve ser ignorado Em todo mundo estima-se que existam mais de 1 milhão de blogues. Empresas como The New York Times e MSNBC adoptaram a tecnologia para publicar notícias com um toque mais informal. A Macromedia também utiliza os blogues para se relacionar com os clientes. O Google utiliza ferramenta semelhante aos Blogues na sua Intranet para incentivar os processos criativos e inovações. Universidades como a Kellog University promovem cursos de jornalismo onde os blogues são o assunto principal. Mais do que uma simples ferramenta os blogues encarnam o que Cristopher Locke prediz no Manifesto Cluetrain (http://www.cluetrain.com/) "o ressurgimento das vozes".

Mas para aqueles que não conhecem de perto os blogues a pergunta recorrente é "mas qual a vantagem adicional que essa tecnologia pode oferecer?". A pergunta é oportuna, visto que muitas outras tecnologias tidas como "as soluções" desapareceram tão rápido como um dia encantaram os incautos e críticos do sector da tecnologia. A resposta é simples: "liberdade de expressão, ausência de regras, voz humana". Os blogues são a expressão de seu dono ou "publisher". A liberdade de publicar o que se pensa, de conversar com o mundo, de partilhar o que se aprende é o grande diferencial em relação aos softwares existentes nas Intranets organizacionais. A ausência de filtros, do poder e controle, a livre expressão dá aos blogues o que há de mais humano e faz da "tecnologia" apenas um meio, assim como o telefone e outras tecnologias

O relevante é a possibilidade de interacção, de promoção de conversações vivas, de integração entre inteligências e colaboração entre pessoas. O blogue acaba por ser não só um meio de comunicação para com outras pessoas mas uma ferramenta para a gestão do conhecimento pessoal através dos média que pode evoluir rumo à concretização do conceito de Inteligência Colectiva (Pierre Lévy).

Finalmente, o Blogue não é "a ferramenta definitiva" mas da sua utilização e aperfeiçoamento de seu conceito de publicação simples, fácil e humana, poderão surgir as próximas gerações de tecnologias à serviço da gestão do conhecimento.

A fragmentação da informação a partir da multiplicação dos meios tecnológicos de comunicação traz a necessidade de uma nova maneira de lidar com o saber. Nomes de referência da comunicação apregoam: partilhe conhecimentos!, trabalhe em colaboração!, amplie seu reportório!, inove! Olhando para os lados, podemos ver na expressão dos ouvintes comentários como "ok, senhores, eu entendi. Até concordo. Mas o que devo fazer agora?".

Paralelamente a essa movimentação "top-down", podemos verificar o crescimento exponencial de uma ferramenta que pode levar à emergência de novos arranjos nas inteirações de saber, e eventualmente solucionar a problemática de viabilizar a partilha sem prejudicar o indivíduo. Estou falando dos weblogs.

Um weblog nada mais é do que um website com pequenas mensagens organizadas cronologicamente e com um interface de edição simplificada, através da qual seu autor pode inserir novos "posts" sem a necessidade de saber HTML. Estima-se que já existam cerca de um milhão de weblogs em todo o mundo.

John Robb, presidente e COO da Userland Software, disseminou o conceito de knowledge logs ou k-logs, ou seja, a utilização de weblogs no ambiente corporativo com a finalidade de estimular a colaboração e a organização pessoal do conhecimento. Mais do que uma mera publicação pessoal, um k-log pode ser encarado como um companheiro do processo de aprendizado e do trabalho quotidiano. A sua estruturação cronológica leva a uma existência paralela ao próprio decorrer da vida.

Quando a partilha de informação incorpora-se aos rituais diários - ler, clicar com o rato, digitar um pequeno comentário e pronto, está compartilhado - podemos constatar o surgimento de um novo tipo de relação com o conhecimento.

Uma das características marcantes dos k-logs é o que podemos chamar de catalisação de insights. Uma vez que temos a possibilidade de publicar, a cada momento, qualquer ideia, por menos estruturada ou viável que seja, e revisitá-la posteriormente, aceder aos comentários de terceiros e possivelmente reconstruí-la de acordo com novas condições, é criado um ambiente de inovação e aperfeiçoamento continuado. Podemos perceber também que a percepção de tempo se altera com a referência e a recuperação de posts passados. Se falarmos numa comunidade de webloggers interagindo livremente, esse efeito é potencializado. Por exemplo, eu posso usar um insight que outro weblogger teve há três meses para construir uma ideia hoje, e esta pode ser reaproveitada daqui a um ano. A interconexão de ideias de diferentes autores é um grande estímulo para uma cultura de colaboração, e com o tempo torna-se uma fonte de matéria-prima para a inovação.

Da mesma forma, a possibilidade de referir-se a pedaços de ideias como objectos em si (mais especificamente do que artigos, publicações ou obras completas) permite uma maior "manuseabilidade" das ideias de cada um, favorecendo ferramentas e criatividade. A chamada PKM, Gestão de Conhecimento Pessoal, encontra nos k-logs uma maneira de se realizar: arquivando informações à medida que elas aparecem e depois tendo a possibilidade de pesquisar por elas, contextualizá-las, agrupá-las em categorias e expandir seu significado.

A criação de comunidades de k-logs também mostra um caminho possível para outro desafio da Gestão do Conhecimento: a transformação de informação em conhecimento. Acredito que a contextualização em três direções - histórica, pelo formato cronológico dos weblogs, semântica, com a natural coerência nas opiniões e na escolha de assuntos do autor, e social, com a interação com outros webloggers, é fundamental para esse processo.

A comunidade desempenha um papel decisivo no sucesso de colectivos de k-loggers: mais do que a postagem individual de conteúdo, a consistência de uma comunidade online de klogs é dada pelos hyperlinks e comentários cruzados entre seus integrantes. Um colectivo de weblogs é uma maneira excelente para acompanhar um mundo em constantes transformações, através da integração e diálogo de diferentes pontos de vista em tempo real. Há um novo conceito de hierarquia, baseada no histórico de publicação e comentários de cada indivíduo. Além disso, novos membros da comunidade podem trilhar os weblogs dos mais experientes como verdadeiros guias para a aprendizagem.

Um blogue pode ser uma excelente ferramenta para o marketing pessoal, reflectindo a capacidade, os pontos de vista e a rede de contactos do seu autor. A abertura ao diálogo, o relacionamento directo com os leitores, a honestidade nos pontos de vista e a diversidade das fontes são alguns valores prezados para esse tipo de utilização.

Uma reflexão mais aprofundada sobre a utilização dos blogues pode levar o indivíduo a questionar: onde está minha mente, uma vez que minhas ideias espalham-se no espaço e no tempo, misturando-se com as ideias de outros? Podemos vislumbrar aí o sentido real da virtualização que Pierre Levy define como inteligência colectiva: uma base de circulação de informações que estende a capacidade da mente humana, e que pode ser utilizada como fonte comum que leva a diversas construções de significado, de acordo com a necessidade de cada um. O modo de produção de software livre segue, de certa maneira, essas premissas. A questão que precisamos enfrentar é transpor esse modo de produção para outras áreas do conhecimento. A utilização de blogues é um bom começo.

Os Blogs na imprensa

Alguns artigo sobre blogues:

Alegando tendência para difamação Autoridade quer acabar «blogs»

A Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) pretende acabar com os chamados «blogs», páginas de opinião muito em voga na Internet, alegando que estes sítios são frequentemente utlizados para difamação, afirmou ao EXPRESSO Online Pedro Amorim, especialista em direito para as novas tecnologias da informação.

O jurista falava à saída do seminário «Ciberlaw'2004», organizado pelo Centro Atlântico, que decorreu na terça-feira no Centro Cultural de Belém

«Os blogs estão cada vez mais a ter uma relação com o jornalismo, e prevê-se uma grande tendência para a difamação. O objectivo da ANACOM é acabar com a criação de "blogs" e espero que seja cumprido», disse Pedro Amorim.

Quando questionado acerca dos problemas que marcam a sociedade de informação, Pedro Amorim aponta os direitos de autor como um dos mais preocupantes - «será sempre um dos problemas do mundo digital. Mas isto leva também à tendência da segurança 'versus' liberdade de expressão, que vai ainda pôr em causa este último princípio».

A protecção dos consumidores é outra das preocupações, uma vez que eles «são os mais lesados, por exemplo, numa venda on-line. O consumidor é sempre a parte fraca».

«Devia haver apenas uma entidade para a defesa dos consumidores, contrariamente às "n" que existem», salientou. Pedro Amorim esteve presente no Seminário «Ciberlaw'2004», organizado pelo Centro Atlântico, que decorreu no Centro Cultural de Belém.

(In expresso Online – Edição 1752)


Várias facetas dos blogs em análise

A blogoesgfera é hoje uma realidade incontornável para a multidão de utilizadores da internet. Num abrir e fechar de olhos qualquer um pode construir o seu espaço na net, utilizando-o da forma que melhor entender de maneira positiva, dando informações ou trocando ideias, mas também muito negativamente, publicando notícias falsas ou denegrindo a imagem de pessoas e instituições.

Foi este tema bem actual, que serviu de mote ao debate organizado, em Coimbra, pelo curso de Ciências da Informação do Instituto Superior Miguel Torga, que contou com a presença de Carlos Esperança, autor do blog "Ponte Europa", Francisco Amaral, animador de rádio e editor o blog "Íntimia Fracção" e João Luís Campos, jornalista do JN.

Perante uma plateia de futuros jornalistas, a discussão acabaria por incidir sobre as semelhanças e as diferenças entre o jornalismo e esta nova realidade de comunicação, ao dispôr de todos.

Na sua maioria, os blogs abordam temas pessoais (diários) ou religiosos, políticos e desportivos. Mas nem todos são "honestos", como referiu Francisco Amaral e muitos praticam a mentira, denegrindo pessoas, com informações falsas. Mas todos estão sujeitos a receberem comentários de anónimos - ou de pseudónimos -, que também não respeitam pessoas e bens.

Embora os blogs não sejam uma prática jornalística, "não são um órgão de comunicação social, um jornal", podem ser "uma fonte de informação importante" para os jornalistas, como referiu João Luís Campos. Importa, depois, investigar se as informações dadas na internet correspondem a algo de concreto, de verídico.

Um "fenómeno" actual, que também pode ser perverso. Como referiu o jornalista, "para a Polícia Judiciária, tudo o que se escreve num blog é como uma carta anónima". Hoje, são cada vez mais os jornais que nas suas edições on-line incluem ligações para blogs.

Caso singular é o de Francisco Amaral , que tem um blog com o título do seu programa de rádio - "Íntima Fracção -, que desde 1984 divulga alguma da melhor música da rádio portuguesa, primeiro da RDP, depois na TSF, até 2002 e, agora, na Rádio Universidade de Coimbra. No seu blog, o radialista tem ao dispor do auditório desta "aldeia global" as emissões do programa, assim como os temas musicais que o ilustram. Mas também vídeos e outros "links" podem preencher estes espaços virtuais.

(In - Jornal de Noticias - Américo Sarmento)

4 Comments:

At 05 junho, 2006 14:12, Blogger Unknown said...

Olá,

A questão dos blogues neste contexto deve ser analisada, do meu ponto de vista, através da metodologia da animação sociocultural (ASC). Será que em ASC os blogues são producentes ou contraproducentes? Hoje já se fala em animação cibercultural (ACC), um novo conceito que não é mais que a evolução natural das coisas, uma concepção que demonstra bem como a animação tem vindo a evoluir, ao contrário do que muita gente diz, que a ASC está agarrada a realidades passadas.

Um abraço. Carlos Costa (www.apdasc.com)

 
At 09 junho, 2006 16:00, Blogger Bayushiseni said...

Caro Carlos:

Belo artigo.
Mas não deveria também ser vincada a possibilidade de desinformação que um Blog também permite?

 
At 09 junho, 2006 17:21, Blogger Carlos Viegas said...

@provavelmente talisca
Concordo plenamente contigo, no entanto no que se refere especificamente a este artigo é necessário enquadrar a sua produção num trabalho académico sobre a criação deste Blog, ANIMA ESEB ela própria também um trabalho académico. Seria obviamente interessante fazer um enquadramento dos blogues nesse contexto. Mas para já tenho que me preocupar com os 2 exames que se aproximam e que são matéria muito mais consisa.

 
At 09 junho, 2006 17:28, Blogger Carlos Viegas said...

@Carlos Costa
Não tenho dúvidas de que a ASC evolui em cada dia que passa e que as novas tecnologias da informação são um instrumento importantissimo.

O que não evolui efectivamente é a postura de alguns colegas, arreigados a velhas práticas e sem perspectivas eles sim agarrados a realidades passadas dificultando novos percursos e experiencias com medo da inovação que não dominam ou têm medo de experimentar.

 

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